domingo, 16 de setembro de 2012

A nova cultura on line

Festa Coruja de Ouro
Revista Filme Cultura



Não é novidade para ninguém a existência de cursos do tipo EAD, ensino a distancia, oferecidos pela internet.

Há sites de todos os tipos, como aqueles que oferecem 10.000 cursos on line de graça, outros só custam R$ 22.00 cada curso, outros se você pagar R$ 84.00 tem direito a mais de 1.000 cursos. Longe de depreciá-los, não vejo muito como acreditar na qualidade desse tipo de cursos on line....cursos on line de graça??? quanta generosidade......cursos on line por R$ 22.00...ou mais de 1.000 cursos por apenas R$ 84,00 ...é aquele ditado....esmola demais...o santo desconfia...mas quem sabe?

Mas em contrapartida há cursos on line  que não deixam dúvidas sobre a sua qualidade, o seu comprometimento com a educação, muito deles feitos por universidades, faculdades, associações, ongs  ou profissionais com reconhecida capacidade  e que respondem pela qualidade de seus cursos.
Nesse sentido existe um portal de cursos on line, na área da cultura,  que me chamou atenção
http://www.cursosraizesculturais.com.br .Ele possui 6 cursos on line, ou EAD :

·         Cursos de Produção de Cinema
·         Cursos de Produção de Vídeo
·         Curso de Produção Cultural
·         Curso de Captação de Recursos
·         Curso de Mercado de Trabalho
·         Curso de Produção Executiva

Preços variam de R$ 140 a R$ 220.00 ( preços promocionais de lançamento)

Esses cursos são apresentados pelo cineasta Carlos Guimarães de Matos Jr , que já foi Presidente do Instituto Nacional de Cinema, Diretor da Embrafilme e Produtor da CIC ( Paramount. Carlos também foi fundador e Presidente do 1 Festival de Cinema de Gramado, alem de ter lecionado cinema, gestão cultural e captação de recursos em importantes universidades.

Cada curso tem várias matérias em texto e matérias em vídeo


Jean Paul Versiani, jornalista e produtor cultural
Publicado no Blog Na Mídia Hoje

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Festival de Cinema de Brasília abre inscrições


Festival de Brasília abre inscrição para oficinas de som e interpretação no cinema

Veja matéria completa em Cursos Raizes Culturais

Da Agência Brasil Brasília - 
Estão abertas as inscrições para as oficinas técnicas e de interpretação do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 10 de setembro. Serão realizadas quatro oficinas, sendo duas voltadas para o estudo do som no cinema, e duas destinadas a interpretação de atores e atrizes. A ficha de inscrição, assim como outras informações sobre o evento estão disponíveis no site. O festival será realizado de 17 a 24 de setembro. 
De acordo com a programação, a oficina Desenho de Som discutirá o desenvolvimento histórico do audiovisual, principalmente no cinema narrativo clássico, enfocando o uso do som no cinema mudo. Além disso, serão abordados os trabalhos de diretores consagrados nesse ramo como Alfred Hitchcock, Fritz Lang e René Clair, entre outros temas. A oficina será ministrada pelo professor do curso superior de Audiovisual da ECA-USP (......)

Continua a matéria em Agenda/Eventos
Fonte: www.noticias.terrra.com.br

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Mais recursos para fomento de projetos culturais

Veja matéria completa em : Cursos Raízes Culturais

Recurso da Funarte para fomento de projetos culturais está 60% maior


Rio de Janeiro – Com total de R$ 160 milhões para incentivo e financiamento de projetos culturais em 2012, a Fundação Nacional de Artes (Funarte), vinculada ao Ministério da Cultura (MinC), apresentou hoje (2) o Programa de Fomento às Artes 2012.
O orçamento recorde representa aumento de 60% em relação ao executado pela Funarte no ano passado e abrange todas as áreas culturais.
Só para ações internacionais estão previstos R$ 9,4 milhões para promover eventos como o Ano Brasil-Portugal, a Bienal de Veneza e o Iberorquestra. De acordo com o presidente da Funarte, Antonio Grassi, a presença cultural do Brasil no exterior é muito importante, já que uma pesquisa da Embratur apontou que o principal atrativo que leva o turista estrangeiro a visitar o Brasil é o povo brasileiro.
“Isso é um dado muito importante para a gente, porque, como você mostra o povo brasileiro no exterior? Através da sua manifestação artística. Por meio do cinema, do teatro, da dança, da música é que a gente vai mostrar a cara do povo brasileiro, que vende o Brasil fora do país. A gente tem insistido muito nisso, nesses eventos internacionais, tanto nas Olimpíadas de Londres, como no Ano Brasil-Portugal, como na Feira do Livro em Frankfurt. Nós temos que estar presentes de uma maneira mais sólida com a atividade cultural lá [no exterior]”, disse.
Para a área da música serão destinados R$ 18,8 milhões, entre painéis, prêmios, apoio a festivais, feiras e bandas, com R$ 5 milhões só para esta última categoria. As artes visuais terão R$ 12,5 milhões com oficinas, prêmios de ocupação e bolsas de estímulo.
Para o circo, dança e teatro serão destinados R$ 43,6 milhões, entre capacitação artística e técnica, mostras, festivais, bienais e bolsas de capacitação. A novidade deste ano são projetos de ocupação de espaços, que foram abertos a grupos de todos os estados, não apenas aos da cidade em que está localizado o equipamento cultural.
Ainda nessa área, ocorrem durante todo o mês de agosto apresentações do Prêmio Funarte Nelson Brasil Rodrigues: 100 anos do Anjo Pornográfico. Todas as 17 peças do dramaturgo serão encenadas no Teatro Glauce Rocha, no Rio de Janeiro, com grupos de 11 estados.
Grassi cita também o restauro e reequipamento de espaços culturais, com destaque para a obra do histórico Teatro Brasileiro de Comédia, em São Paulo, e do Centro Cultural Aldeia de Arcozelo, em Paty do Alferes (RJ).
Os programas integrados vão contar com R$ 33,8 milhões para projetos de preservação, registro e difusão do acervo, publicação de livros e textos teatrais, praças do Esporte e Cultura e criação e circulação literária, este em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional, também vinculada ao Ministério da Cultura.
Presente ao anúncio, a ministra Ana de Hollanda destacou que as parcerias, entre autarquias e fundações vinculadas, tem sido estimuladas para otimizar o trabalho e pensar o Ministério da Cultura como um todo, não como departamentos separados.
“A Funarte existia antes do Ministério da Cultura. Tinha o perfil de trabalhar mesmo com as áreas das artes. Eu acho que sempre existiu aquele período conflituoso de espaços. Agora está chegando em um período de amadurecimento. O ministério tem uma função mais política, de gerenciar, definir políticas com as secretarias vinculadas, prioridades, mas temos que confiar nas áreas finalísticas”, disse.
Continua no site; http://www.cursosraizesculturais.com.br
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Os editais estão disponíveis no site da Funarte.

Fonte: Jornal do Brasil Cultura www.jb.com.br

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Novo Curso de Captação de Recursos on Line






Curso de Captação de Recursos

Objetivo: Formar profissionais especializados em captação de recursos.

Atividade: Captação de recursos para os mais variados projetos sociais e culturais.

Mercado de trabalho: cinema, teatro, festivais, música, esporte, etc.

A captação de recursos é uma atividade com grande demanda por parte do mercado e, por conseguinte, com perspectivas de grande rentabilidade.
A expansão da indústria cultural está diretamente ligada à expansão dos investimentos públicos e privados em bens culturais. Esse cenário é extremamente favorável para o profissional que atua como captador de recursos, pois as possibilidades de captação são amplas e variadas, sejam por meio do merchandising, sejam pelo investimento direto de empresas e órgãos estatais em projetos culturais e sociais de diversas ordens.

Neste curso, o aluno aprende a legislação de incentivos culturais, a elaboração e viabilização de projetos, os aspectos relacionados a direitos autorais, direitos trabalhistas e conexos, a análise do potencial de captação de um determinado projeto, os nichos de financiamento e investimentos, o mapa da empresas que mais investem em cultura, o certificado de investimento áudiovisual, a operação na bolsa de valores, a prestação de contas de projetos, os projetos de venda, a teoria dos espelhos, dentre outros aspectos importantes para o exercício da atividade.

Conheça o Curso de Captação de Recursos




sábado, 5 de maio de 2012

Ancine explica a Nova Lei da TV Paga


Postado por em mai 2, 2012 em Notícias | 0 comentários

Ancine explica a Nova Lei da TV Paga
A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor de TV paga ao permitir que as concessionárias de telefonia utilizem suas redes para fornecer serviços de TV paga. Permite, assim, que mais brasileiros tenham acesso aos serviços de televisão por assinatura e a outros serviços, tais como banda larga e telefonia, por um preço cada vez menor. A Lei foi aprovada no Congresso Nacional em agosto de 2011 após quase 5 anos de discussão, em um processo no qual todos os interessados foram ouvidos pelos representantes do povo brasileiro. A Lei foi sancionada em setembro pela presidenta Dilma Rousseff.

Um dos principais objetivos da Lei 12.485/2011 é aumentar a produção e a circulação de conteúdo audiovisual brasileiro, diversificado e de qualidade, gerando emprego, renda, royalties, mais profissionalismo e o fortalecimento da cultura nacional. A obrigação de veiculação de conteúdo nacional começa com 1h10 por semana em cada canal que exiba predominantemente filmes, séries, documentários, animação e aumenta até chegar ao máximo de 3h30 por semana em setembro de 2014 (o que corresponde a 2,08% das 168 horas de programação semanal de cada canal).

Vale ressaltar nenhum canal terá que mudar o perfil de sua programação para cumprir as obrigações de veiculação de conteúdos nacionais. Ou seja, canais de filmes, séries, animação e variedades continuarão a exibir filmes, séries, animação e variedades, ainda que devam incluir algumas horas semanais de obras brasileiras. Cada canal poderá escolher livremente que obras brasileiras veicular, de acordo com seu perfil de programação, e em que horário irá veiculá-las, desde que seja dentro do horário nobre.

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TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A NOVA LEI DA TV PAGA

- Para quê foi criada a Lei 12.485?
A Lei 12.485 foi discutida por 5 anos no Congresso Nacional e propõe remover barreiras à competição, valorizar a cultura brasileira e incentivar uma nova dinâmica para produção e circulação de conteúdos audiovisuais produzidos no Brasil, de modo que mais brasileiros tenham acesso a esses conteúdos.
Abrindo o mercado a novos competidores, a lei amplia a oferta do serviço e estimula a diminuição do preço final ao assinante, além de estabelecer a obrigação de programação de conteúdos brasileiros nos canais de espaço qualificado, e de canais brasileiros dentro de cada pacote ofertado ao assinante.
Trata-se do primeiro marco regulatório convergente para a comunicação audiovisual no Brasil, ao unificar a regulamentação dos serviços de televisão por assinatura que estava dispersa em diferentes comandos legais.
O sentido da lei é criar as condições para a multiplicação de empreendimentos e a geração de riqueza interna, para que o Brasil se torne um grande pólo produtor de audiovisual, a exemplo de outros países que se consolidaram como produtores de conteúdos e exportadores de formatos audiovisuais.

- Para o assinante, o que muda de fato? Em que elementos ele verá as mudanças propiciadas pela Lei?
O efeito mais evidente para o consumidor será a maior oferta de conteúdo nacional. Outro efeito importante para o assinante é que as novas regras deverão promover a redução do preço dos pacotes de serviços de TV paga e também do acesso à Internet de banda larga de alta velocidade, já que as empresas de telecomunicações serão estimuladas a investir na modernização das redes de infra-estrutura e expandir sua atuação para novos municípios.

- Por que a transmissão de esporte não foi classificada como espaço qualificado?
Canais de TV aberta, canais esportivos e canais jornalísticos não terão que cumprir qualquer obrigação de veiculação de obras nacionais. Eles continuarão a exibir os mesmos conteúdos que hoje exibem. Nada muda para esses canais a não ser o fato de que terão de observar o limite máximo de 25% de publicidade, como todos os outros canais. É falsa, portanto, a sugestão de que os conteúdos e canais esportivos serão prejudicados pela Lei 12.485: esses canais estão totalmente livres da obrigatoriedade de veiculação de conteúdos nacionais, sem sofrer qualquer impacto.
Fonte Ancine
http://cursosraizesculturais.com.br

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Patrocinios da Oi

Programa Oi de Patrocínios Culturais Incentivados 2011 apresenta mais uma vez abrangência nacional. Este ano, serão contemplados 187 projetos nos 12 estados brasileiros que dispõem e utilizam leis de incentivo à cultura. Entre as iniciativas selecionadas, há peças de teatro, mostras de cinema e artes visuais, longa-metragens, shows de música, festivais de dança, novas tecnologias, cultura popular, literatura e patrimônio. De 2001 a novembro de 2010, a Oi, por meio do Oi Futuro, patrocinou mais de 950 projetos culturais e atingiu um público de mais de 13 milhões de espectadores. Nesse período, o investimento foi de R$ 240 milhões. Os projetos deste ano foram avaliados por comissões de especialistas em cada uma das áreas culturais e terão a confirmação do patrocínio condicionada à apresentação dos certificados válidos nas leis estaduais e municipais de incentivo à cultura. Entre outubro e novembro de 2010, foram inscritas 4.853 propostas em todo o Brasil. Seguindo o mesmo modelo das últimas edições, o Oi Futuro, organização sem fins lucrativos que atua na área de responsabilidade social, será responsável pela gestão do Programa. Serão destinados recursos para o financiamento, total ou parcial, de projetos aprovados em leis de incentivo à cultura estaduais. “O grande número de projetos inscritos permitiu uma seleção muito rica e representativa do que está sendo produzido no país”, diz José Augusto Figueira, presidente do Oi Futuro. Foram priorizadas iniciativas que valorizam talentos regionais, que têm desdobramentos sociais e que reúnem arte e tecnologia. “O Oi Futuro entende que a Cultura é um importante catalizador de transformações sociais e fortalecimento da cidadania, devendo estar a serviço da construção de uma sociedade mais justa e solidária”, destaca George Moraes, vice-presidente do Oi Futuro.